Blog do
Schadt

O dia que assisti a Lost Liars ao vivo pela primeira vez

Chocolate, milagre e ressureição. Foi isso que o torcedor do Paulista de Jundiaí presenciou.

Quem leu 1984 entendeu. Quem não leu acreditou.

Ver o vocalista do Inhaler no Lollapalooza, foi como voltar a um passado que não me pertence e ver seu próprio pai em plena juventude

O Mickey tem me mostrado ultimamente que eu vivo sem tempo.

Suásticas e gestos nazistas são vistos com facilidade hoje em dia, a última vez que isso aconteceu foi durante o nazismo

Usar um carimbo de visto é instrumentalizar a vigilância e a punição que Michel Foucault tanto falava

Quebrar um ovo com apenas uma das mãos foi a minha conquista culinária que deixaria Talcott Parsons decepcionado

O caos e a ordem da triste e linda dinâmica de ser professor

Usei minhas aulas para debater a proibição do celular com meus alunos

Meu nome é Felipe, acabo de completar 36 anos e sou viciado em aplausos.

Eu não ia no casamento dos meus primos, pois já tinha uma viagem preparada. Porém, um convite inusitado mudou todos os meus planos.

Reuni meus ex-alunos favoritos na mesma mesa, uma semana antes do meu aniversário, para comemorarem comigo mais um ano de vida e de docência

Donald Trump tomou posse, mas nem suas falas toscas foram capazes de chamar mais atenção do que um único gesto Elon Musk.

O assunto "PIX" entrou na agenda pública com força e escancarou as duas deficiências graves que o governo Lula tem que lidar com urgência

A atualização do Instagram destruiu a obra de arte que era meu feed e quem dera se o problema fosse só esse. O buraco é mais embaixo.

Eu e os meus mais de 80 alunos de Publicidade e Propaganda tentamos criar uma campanha para divulgar o curso de Jornalismo no UniAnchieta

A Genomma já recomeçou algumas vezes, mas a grande maioria delas foi por causa do que o Jeck chama de "a maldição dos bateristas".

Eu não queria ir no show. Não porque eu não gosto de Raimundos o suficiente ou por estar cansado de um casamento. Eu estava com ciúmes.

Torcer para o Miami Dolphins é muito cruel, pois no começo ele te dá esperanças, te ilude e no fim é sempre igual: decepção!

Presto minha homenagem aqui, no espaço que me cabe, para dizer a ela o que eu gostaria de ter dito.

Deixei as chorumelas de lado e fui para a frente da TV para chorar por algo que realmente vale a pena: a vitória da atriz brasileira.

Já aos pés vermelhos do MASP, olhei para cima e vi o mais paulistano dos climas: garoa, céu acinzentado e um friozinho bem de leve.

O Diário de Bordo não é uma exposição sem sentido do meu cotidiano. É um auxílio à memória vindoura, um registro do presente.